O vereador Sidney Shiro de Souza, o “Chico Japonês”, esteve em São Paulo/SP, nesta quinta-feira (27), na Assembleia Legislativa – ALESP, em busca de recursos e articulando para Pompeia receber uma unidade da escola cívico-militar. Ele se reuniu com o Secretário da Casa Civil do Governo Tarcísio de Freitas, Artur Lima, e o deputado estadual Tenente Coimbra, quando manifestou o seu interesse pela escola. Chico vem lutando pela implantação do modelo educacional na cidade.
Chico participou de uma reunião com o deputado Tenente Coimbra que é o presidente da Frente Parlamentar pela escola cívico militar e membros do governo do estado de São Paulo, bem como representantes da escola, quando foi passado o cronograma de implementação e demais informações acerca do processo. A primeira consulta para interessados vai até o final do mês, 31 de março, e a segunda consulta de 15 a 19 de abril. Num primeiro momento serão 100 escolas que iniciarão com o modelo e no meio do ano outras unidades serão implantadas.
Chico Japonês destaca que trazer para Pompeia essa tipo de educação é uma das suas grandes metas e batalhará para que o Município receba uma unidade.
O que é?
O programa propõe um modelo de gestão escolar de excelência direcionado para escolas com baixo IDEB e com alunos em situação de vulnerabilidade social. A Escola Cívico-Militar é mais uma alternativa a contribuir com a qualidade do ensino na educação básica, além de propiciar aos alunos, professores e funcionários um lugar mais seguro, com a melhoria do ambiente e da convivência escolar.
Os militares atuam como colaboradores da gestão e da organização escolar, são apoiadores das ações desenvolvidas pela escola com atuação mais expressiva na área educacional e nas atividades extraclasses sob a liderança do Diretor(a) da Escola. Portanto, não é a imposição da cultura militar comumente chamada de militarização. Não é ronda ostensiva. Não é assumir a direção da escola, nem ocupar as funções dos profissionais de educação.
Os militares não atuarão em sala de aula e nem ocuparão cargos dos profissionais da educação previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e outras legislações educacionais. Eles atuarão como apoio no acolhimento e preparo dos alunos na entrada dos turnos, no intervalo de aulas e nos períodos de encerramento dos turnos.
Colaborarão também nos projetos educativos extraclasses e na busca ativa dos alunos.