Foi aprovada por todos os vereadores, a Lei nº 73/2025, que estima a receita e fixa as despesas de Pompeia em 2026. Em forma clara, é o projeto de lei de autoria do prefeito Diogo Ceschim (PODEMOS), que indica o tanto que o Município terá para gastar e como vai gastar no próximo ano.
Trata-se da Lei Orçamentária Anual (LOA), que estipula esse valor com base na arrecadação. A previsão de orçamento para Pompeia em 2026 é de R$ 186.450.000,oo (cento e oitenta e seis milhões, quatrocentos e cinquenta mil reais). Esse dinheiro será gerido e aplicado seguindo o projeto aprovado pela Câmara nesta segunda-feira (24).
Para a aprovação deste orçamento, a Prefeitura e Câmara promoveram várias análises e discussões, como a Audiência Pública realizada no final de outubro no Plenário, que detalhou toda a previsão de gastos para o ano que vem, bem como os estudos das comissões competentes, como a de Justiça e Redação, a de Finanças e Orçamentos e a de Obras e Serviços Públicos. Todas elas deram pareceres favoráveis, pois a Lei apresentada por Diogo segue os princípios da legalidade e transparência, estando de acordo com a lei vigente, sendo constitucional.
Desta forma, o prefeito Diogo terá quase R$ 186 milhões e meio para gerir, distribuídos com desdobramento do orçamento fiscal e da seguridade social, incluindo os recursos de autarquias municipais, como o Departamento de Higiene e Saúde (DHS) e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE).
Vereadores repercutem o orçamento de 2026
Plínio Arf Leal (PODEMOS): “É a primeira vez que eu vi muita transparência (…) neste ano vi o que são políticas públicas, abrir para o povo realmente dar a sua sugestão, opinião, creio eu que na Câmara não deu tanta gente porque o povo não estava acostumado com esse tipo de políticas públicas”.
Sidney Shiro de Souza “Chico Japonês” (NOVO): “Nunca vi também tamanha transparência. Na campanha política a gente vai de casa em casa e ouve as demandas do Município, e o prefeito ouviu bairro a bairro, também Paulópolis e Cravinhos para dar opinião“.
Rodolfo Marino (MDB): “A Lei Orçamentária Anual transforma as prioridades do Governo em ações práticas, investimentos em saúde, educação, obras e serviços essenciais (…) realmente é importante a participação popular (…) nós estamos aqui para autorizar, barrar o que não for legal para o Município, estamos aqui (…) a LOA é a materialização do planejamento da nossa cidade“.
Carlos Eduardo Schmidtt Andrade (PODEMOS): “conseguimos pela primeira vez que a população tivesse aquele estreitamento em conjunto numa peça tão importante para contribuir no seu dia a dia, é no seu bairro, na saúde, é na escola, na merenda (…) não foi uma peça que foi confeccionada por um só, mas deu para a população o livre acesso“.
