Com início da safra 25/2026 de amendoim, agricultor deve investir em tecnologias para impulsionar a produtividade do grão

A produção nacional de amendoim cresceu exponencialmente nos últimos dez anos, saltando de 347 mil toneladas na temporada 2014/15 para uma previsão de 1,18 milhão de toneladas na safra 2024/25. Só em comparação à temporada anterior (2023/24) foi um avanço de 60,3%, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Ainda segundo o órgão, o Estado de São Paulo é o maior produtor, com o protagonismo puxado pelas cidades de Tupã, Marília, Jaboticabal e Presidente Prudente. No entanto, é uma cultura que demanda um Manejo Integrado de Pragas e o controle de doenças. A aplicação de inseticidas e fungicidas é uma etapa essencial para a produtividade e rentabilidade da lavoura, que já começa a ser plantada. Para isso, a Corteva Agriscience conta com um portfólio para proteger a cultura.

“Os produtores despertaram, na última década, um interesse muito grande pelo amendoim, principalmente, em áreas de reforma do canavial. O grão merece alguns cuidados para evitar o surgimento de pragas, caso das lagartas e das tripes, que causam aumento do custo por parte do agricultor, além da redução da produtividade. As doenças também afetam o desempenho do cultivo. Por isso, os produtores do Estado estão adotando, cada vez mais, tecnologias e soluções para o manejo. Esta tecnificação e especialização, tanto por parte dos agricultores, como dos consultores agronômicos, é um dos fatores para este crescimento expressivo na produção do amendoim no Brasil e em São Paulo, e a Corteva está ao lado do produtor para oferecer a melhor recomendação técnica e melhores ferramentas de manejo”, comenta Diogo Pavan, Gerente de Marketing Regional da Corteva Agriscience.

Doenças foliares impactam em até 50% a cultura

No amendoim, as principais doenças são Manchas foliares (Cercospora arachidicola e Cercosporidium personatum). Elas causam queda precoce de folhas e perdas acima de 50%. Outro patógeno é a ferrugem (Puccinia arachidis), que provoca pústulas alaranjadas nas folhas, resultando em defoliação severa e queda da produtividade.

Para o manejo de doenças como Mancha preta (Cercosporidium personatum), Mancha castanha (Cercospora arachidicola) e ferrugem, o produtor de amendoim conta com soluções inovadoras da Corteva. Em fungicidas, destaque para Vessarya®, uma mistura única do segmento de carboxamidas, proporcionando controle com seletividade. Outra inovação no segmento é Viovan®, que também proporciona controle dos três patógenos. Já o Aproach® Premium, solução com três ativos diferentes sendo um multissítio com formulação líquida que facilita a aplicação e reduz problema de fitotoxicidade, além da redução de dose de aplicação.

O cultivo do amendoim merece alguns cuidados para evitar o surgimento de pragas, caso das lagartas e das tripes, que causam aumento do custo por parte do produtor e redução da produtividade. As tripes (Enneothrips flavens) sugam a seiva das folhas jovens, causando prateamento, deformações e redução da área fotossintética, além de enfraquecer as plantas, enquanto a Lagarta-do-pescoço-vermelho (Stegasta bosqueella), a que mais ataca a cultura, além de outras espécies como Spodoptera spp., Helicoverpa armigera, Anticarsia gemmatalis, causam desfolha intensa, reduzindo a capacidade de fotossíntese e enchimento das vagens, afetando a produtividade.

No controle dos insetos, a empresa conta com Intrepid® Edge, que tem excelente performance para o controle do complexo de lagartas, principalmente, com a Lagarta-do-pescoço-vermelho (Stegasta bosqueella). Com dose flexível de acordo com o nível de infestação do alvo, além de efeito de choque e residual, ainda atua em Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda), Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), Lagarta-da-teia (Stylopalpia costalimai), Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) e Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes). Intrepid® Edge também atua contra diversas espécies de Tripes, entre elas, Tripes-do-prateamento (Enneothrips flavens), Tripes-carijó (Caliothips brasiliensis), Tripes (Caliothips phaseoli) e Tripes (Frankliniella schultzei).

 

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