Após a divulgação de que Pompéia foi muito mal no Indicador Sintético Final (ISF), que estabelece o ranking das cidades paulistas com melhor atenção primária na saúde, um relato de uma gestante chamou a atenção nas redes sociais, chegando até a nossa reportagem.
A cidadã, identificada como Sandra, começou o seu desabafo relatando “estou indignada com a saúde e o transporte de Pompéia”. Ela explicou “comecei o pré-natal no posto Elysio, não ganhei nenhum ultrassom fora que só ia no pré-natal para medir pressão, peso e oximemedro, quando ia passando mal o médico me olhava na cara com pouco caso”, disse.
Ao fazer ultrassom pagando do próprio bolso, ela descobriu que a gravidez era de alto risco. Ao pedir encaminhamento pra Secretária de Saúde para Marília, após dez dias de espera, descobriu que o pedido ainda estava em Pompéia.
Após tratamento em Marília, ela teve o bebê que precisou ficar na UTI por um tempo, mas hoje a mãe e a criança estão bem. “Tenho que agradecer a Deus por terem me acolhido lá (HM de Marília) por que se esperasse pelo posto de Pompéia com esse tratamento eu e bebê teríamos morrido”, destacou a pompeense.
Outras pessoas comentaram sobre a saúde pompeense. “…e esse posto o Elísio é o pior de todos, os médicos atendem como se tivessem fazendo favor”, disse uma cidadã. Outro comentário destacou “Isso mesmo saúde nossa está um horror”.
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